sábado, 9 de maio de 2009

Abrace, beije, grude e ame incondicionalmente

Como não poderia deixar de ser, hoje o post do Blog da Paralella é em homenagem às nossas MÃES. Pensei em fazer uma arte com um texto super bacana (daqueles que a gente acha no Google!) ou colocar uma mensagem com uma foto de uma rosa ou coração, mas isso as nossas MÃES estão cansadas de ver nas publicidades das revistas, jornais, internet e televisão. Depois, pensei em colocar uma letra de música, fazer alguma graça, sei lá. Mas, lembrei que isso todo mundo faz, que eu deveria escrever o que viesse na cabeça, no coração, pois as MÃES que aqui costumam deixar seus comentários no blog, por e-mail e scraps gostariam mais disso.
Ser MÃE não é fácil, a minha MÃE que o diga...risos!!!! Sempre fui da "pá virada", bagunceiro, brigão, dei trabalho pra estudar, passei por fases complicadíssimas e ela estava ali, sempre ali me esperando para dar uma "bronca" ou um ombro e um colo para eu chorar e desabafar. Minha MÃE foi super protetora, sempre procurou me dar tudo que eu queria (quando ela podia, claro!) e até hoje deixa de fazer suas coisas para me colocar em primeiro plano. Acredito que no fundo, todas as MÃES são assim.

Minha mãe e eu no meu aniversário de 1 ano!

Além da minha MÃE, a D. Terezinha, que me gerou e me criou tive outras "MÃES". Aquelas que eu adotei como tal. Aquelas que sempre me trataram como filho e a quem tenho imensa gratidão e consideração. Mulheres que nunca me pediram nada em troca do carinho que me deram, isso inclui a minha avó materna Vicencina, minha ex-mulher Larissa, minha ex-sogra D. Rita e minha ex-professora Célia. Essas mulheres definitivamente tiveram papéis fundamentais na minha vida!

Minha avó, a vó Vicencina, me deixou um legado do que é ter uma vida voltada a cuidar dos filhos e também dos netos e bisnetos. Ela não media esforços para fazer as vontades dos netos e sempre foi uma avó presente.

Eu, no colo da minha avó!

A Larissa, minha ex-mulher, acolheu a Isabella como filha. Foi MÃE e não madrasta. Cuidou, conversou, chamou a atenção quando foi necessário e deu muito carinho. Ela se preocupou quando a Isabella não ligou, comprou presentes, assistiu desenhos, passeou, levou e buscou na escola e ensinou várias coisas à ela. Prova disso é o carinho e a paixão que a Isabella tem por ela até hoje.

Já a minha ex-sogra, D. Rita, me recebeu em sua casa, me acolheu em sua família, não só eu, como também a minha filha Isabella (que tive em um relacionamento anterior). Sempre me tratou como filho, nunca como genro, foi conselheira, foi amiga e é até hoje uma pessoa por quem tenho profunda admiração, consideração e respeito. Uma vencedora! E mesmo hoje, eu estando separado de sua filha, ela continua mantendo contato comigo e nunca deixou de me tratar da mesma forma que sempre me tratou.

A Célia, minha ex-professora foi uma pessoa que sempre me incentivou a estudar, a deixar de ser bagunceiro. Ela me adorava mesmo eu sendo uma "peste" dentro da sala de aula, como ela mesmo dizia. Se hoje tenho o gosto por escrever, redigir e adoro ler, devo isso à ela, que era professora de Português.

A minha MÃE (que merece um parágrafo especial!) me criou, me educou, me deu carinho, casa, estudo e muito do que tenho hoje. Sou filho único, muitos dizem que fui mimado, mas acho que não. Acho sim que fui super protegido! Desde que me conheço por gente, ela sempre trabalhou. Foi peça fundamental nas decisões em que tomei na minha vida e muitas vezes mesmo não concordando com elas, sempre me apoiou e continua me apoiando até hoje. Minha MÃE torce por mim, fica feliz quando eu estou feliz e chora comigo quando me vê triste. Fora isso tudo, ela é mais que uma avó para a Isabella, é uma MÃEZONA, seguindo o tal legado que a sua MÃE, minha Vó Vicencina, deixou à ela e a nós. Hoje, morando novamente com ela, vejo a importância dela na vida da Isabella.

Mas, claro... Não poderia deixar de citar as MÃES de tenistas. Se não é fácil ser MÃE, ser MÃE de tenistas é 10 mil vezes mais difícil. É preciso ser guerreira, psicóloga, torcedora, treinadora, companheira de viagens e sofredora... Sim sofrimento é uma palavra forte, mas não achei outra pra explicar o que é uma MÃE ficar roendo as unhas ao ver o filho ou a filha em quadra, acompanhando eles pelos torneios muitas vezes passando frio e fome para não sair de perto da quadra e até dormindo em alojamentos terríveis. É ou não é sofrer? É sim, mas é válido.

Ouvi cada história de MÃES com quem conversei nos torneios que vocês não fazem idéia, mas o que mais me chama a atenção nos torneios são as MÃES que mesmo sem nunca terem segurado uma raquete na mão, entedem de regras, torneios, equipamentos e até têm muita informação sobre os circuitos que seus filhos participam, às vezes muito mais informações que eu mesmo tenho. Já vi MÃE brigando com árbitros, chorando com o filho após a derrota, levando a raqueteira do filho enquanto ele vai correr após o jogo, buscar água ou isotônico, dar remédio na "boquinha do bebê" e até fazer massagem nos pés do filho ao final de uma partida. Vi muitas e muitas vezes MÃES se preocuparem se seus filhos estão alimentados, se estão aquecidos, se passaram protetor solar, se os filhos têm toalhas, têm munhequeiras e outras centenas de coisas que ficaria horas e horas aqui escrevendo.

Muitas vezes, nós, os filhos, não damos valor à esses pequenos gestos. Ficamos irritados quando nossas MÃES nos dão algum conselho, seja dentro ou fora de quadra. Quem aqui nunca ouviu da sua MÃE quando estava saindo de casa: "Filho, pegou uma blusa? Vai esfriar logo!". Eu juro que ouço isso até hoje. Confesso também que por várias vezes me irritei e disse: "Não precisa, pô! Tá calor!" e no final das contas passei frio.

A mensagem que quero passar hoje é que todos nós temos ou teremos uma Terezinha, uma Vicencina, uma Larissa, uma Rita e uma Célia na vida. Cabe a nós, filhos, valorizar essas super mulheres, MÃES que geraram seus próprios filhos ou que receberam e adotaram os filhos de outras pessoas.

Sabe aquela história de que MÃE só tem uma? MENTIRA! Eu tenho mais de uma e me orgulho muito disso. Muito mais do que elas mesmas possam imaginar.

Hoje é dia de abraçarmos, beijarmos, grudarmos e demonstrarmos todo o nosso amor à essas SUPER MULHERES chamadas de MÃES! Por mais que façamos, nunca será o suficiente para retribuirmos todo carinho e atenção que elas têm com a gente desde o momento que ficam sabendo que serão MÃES.

Para finalizar, escolhi as fotos de algumas MÃES de agenciados da Paralella para representarem todas as outras MÃES dos nossos tenistas. Foi uma dura decisão, pois são muitos agenciados e o critério que usei foi escolher as MÃES com quem eu mais tive contato nos últimos meses e uma esposa de um coach agenciado, que se tornou MÃE recentemente.


Sônia Haddad com os filhos Michel e Stefânia.

Graziela Baccarini com a filha Giovanna!

Felipe Jensen e a sua mãe, Deborah!

Camilla Oliveira e o pequeno Collin (futuro número 1 do mundo!)

À TODAS AS MÃES DO BRASIL, NOSSOS SINCEROS PARABÉNS PELO SEU DIA. QUE TODOS OS SEUS SONHOS SE REALIZEM E QUE DEUS DÊ MUITA SAÚDE À TODAS PARA QUE POSSAM VER SEUS FILHOS DESPONTAREM NA VIDA! SEJA ATRAVÉS DO TÊNIS OU NÃO.


Game, set and match...

Abraços


Claudio


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Transição! Que fase, hein?

Não é fácil fazer com que a galera que lê o blog escreva seus comentários aqui para que todos os outros leitores compartilhem das informações que me passam. Confesso que isso me frustra um pouco, mas entendo que alguns não tenham a mesma facilidade de escrever que outros têm.

Hoje decidi expor aqui a minha opinião sobre a transição dos tenistas do juvenil para o profissional e sei que isso vai render muito "pano pra manga". É um assunto complexo, cada um tem a sua opinão e uma forma de pensar, mas a grande maioria com certeza vai discordar da minha maneira de pensar e ver essa fase tão complicada chamada transição.


Antes de começar a escrever sobre o assunto, quero deixar claro que a minha opinião é de leigo. Não sou treinador, não sou 1ª classe, nem tampouco fui profissinal, mas trabalhando com juvenis há algum tempo posso dizer que tenho motivos de sobra para acreditar que a pior transição é a de 14 para 16 e não a de 18 para o profissional. A transição de juvenil para profissional é mais dolorosa, é a que mais conta com os abandonos de carreira, mas a mais complicada é a transição anterior. Digo isso porque os tenistas que chegam aos 18 anos jogando torneios e treinando forte já têm a certeza do que querem, que querem ser profissionais. Já a garotada, apesar de dizerem o contrário, têm muitas dúvidas disso, de que querem realmente levar o tênis como modo de vida.

A Paralella conta hoje com 25 tenistas juvenis agenciados, a grande maioria com faixa etária entre 14 e 17 anos. Nos dois últimos meses foram os 4 agenciados que vieram conversar comigo com dúvidas sobre a continuidade da carreira. Todos esses tenistas estão disputando seu primeiro ano na categoria 16, ou seja, até o ano passado tinham uma vida mais fácil nos torneios nacionais.

Conversando com alguns experientes treinadores, eles me disseram que até os 14 anos, a garotada ainda consegue reverter uma situção incômoda durante uma partida com os famosos e temidos "balões", mas que quando sobem de categoria essa defesa já não tem o mesmo efeito. Para se sair bem nos torneios da categoria 16 anos, não basta apenas ter regularidade, é preciso saber atacar e com eficiência.

Por isso penso que, é na transição dos 14 para os 16 anos que os verdadeiros talentos começam a despontar. É nessa fase que os "baloeiros" começam a despencar no ranking e aqueles que têm no mínimo um golpe "matador", que sabem se defender, mas que também sabem atacar com eficiência começam a conquistar os resultados mais expressivos. Claro que existem aqueles tenistas "baloeiros" com 18 anos que conseguem "beliscar" um ou outro pontinho nos torneios, mas essa é uma outra história que podemos comentar depois.


Os problemas e reclamações apresentados pelos agenciados na fase dos 14 e 15 anos são os mesmos. Eles treinam bem e os resultados não aparecem, muitos deles piram ao ver um outro tenista que costumavam derrotar com facilidade, chegando às finais e vencendo os torneios. A maioria dos problemas aparecem sempre após um torneio nacional, quando eles vão para a quadra achando que será como no ano anterior: "me defendo, mantenho a regularidade e no final tudo dá certo!". Mas, o que acontece é o contrário!

Quando as derrotas começam a aparecer, as dúvidas surgem junto com elas. "Será que não devo trocar de treinador, clube ou academia? E se eu voltasse com meu antigo treinador que me fazia ganhar tudo com 12 anos? Será que vale a pena eu ficar sem sair, ir pra baladas com meus amigos, não namorar e chegar nos torneios e sempre perder?". Foi isso que ouvi de todos os atletas que "piraram" quando as derrotas começaram a aparecer com mais freqüência.


Um tenista parou de treinar, deixou de participar de torneios importantes que ele já tinha agendado, inclusive alguns Cosats. Outro, queria por toda a lei voltar a treinar com o antigo treinador. Teve também aquele que falou que não sentia mais prazer em jogar, que pensava em ficar uns meses só treinando, para entrar em quadra com mais vontade e teve também um garoto que decidiu abandonar de vez tudo e partir pras baladas. Com todos eles eu conversei bastante e pude sentir que a causa das dúvidas eram exatamente as mesmas: nenhum deles assimilava bem o fato de estarem perdendo jogos que antes ganhavam com facilidade. Ou seja, não estavam sabendo lidar com a derrota.



E como resolver essa situação? Como evitar que os juvenis passem por essa fase com mais tranquilidade, menos stress e sofrimento?

Com planejamento, muita conversa e orientação por parte dos treinadores, familiares, amigos e até dos outros tenistas mais velhos que já passaram por isso. O planejamento pode ser feito pelo próprio treinador, mesclando torneios mais difíceis com alguns de menor expressão, os famosos torneios para se ganhar "confiança". Os familiares devem evitar cobranças e comentários do tipo: "Mas, meu filho.. Você perdeu pro Fulano de quem ganhava sempre?". É importante também que os pais conversem com seus filhos antes dessa transição, explicando que a categoria é mais difícil, que os resultados agora (1º ano de 16) não importam tanto, que agora é importante que joguem bem e adquiram experiência para os próximos anos. Os tenistas mais "velhos", que já passaram por isso podem dar conselhos, contar como passaram por essa fase e explicar que também tiveram que engolir derrotas horríveis.

Se a primeira transição for feita com coerência e se bem planejada e preparada pelos treinadores, pais e até mesmo pelos próprios atletas, a transição para o profissionalismo se torna tarefa mais "fácil" quando tiverem 17 ou 18 anos.

Agora quero saber a opinião de vocês leitores, tenistas, pais, treinadores... Concordam comigo que essa transição é a mais complicada na carreira de um tenista juvenil???

Game, set and match...

Abraços

Claudio

quinta-feira, 7 de maio de 2009

CLASSIFICADOS DA PARALELLA!!!!

Galera, não é bem o meu perfil, mas resolvi seguir o conselho de alguns amigos e tentar aqui vender as raquetes que não uso mais...

Como todos sabem, fechamos uma parceria com a HEAD do Brasil e com a chegada dos novos equipamentos, as minhas antigas raquetes não terão mais serventia.

Estou vendendo minhas antigas raquetes. As YONEX RDS 001 - Mid Plus (igual a usada pelo David Nalbandian e Elena Dementieva). Tenho três unidades. Duas em bom estado de conservação e uma terceira que apesar de nova, foi consertada por uma trinca que surgiu no seu aro. O conserto foi feito pelo experiente e competente Tercio Escaleira e a raquete ficou perfeita, tanto é que eu jogava bastante com ela, tanto em treinamentos como em torneios. Além das raquetes tenho uma raqueteira tripla também da Yonex, em perfeito estado.

As raquetes não apresentam trincas ou quebras, apenas arranhões de uso normal. São ótimas para tenistas iniciantes, intermediários e avançados.

PREÇOS:

- Raquete Yonex RDS 001: R$ 250,00 (cada uma)
- Raquete Yonex RDS 001 (consertada): R$ 150,00
- Raqueteira Tripla Yonex: R$ 100,00

Se alguém se interessar no "pacote" todo, faço um desconto legal e ainda mando um brinde...ok??


Interessados, podem entrar em contato comigo pelo e-mail:
claudio@paralella.com.br ou pelo msn: msn@paralella.com.br

Seguem abaixo algumas fotos ilustrativas do modelo da raquete e raqueteira:







Notícias e Congratulações!

Na verdade eu ia colocar as notícias logo na segunda-feira, mas decidi esperar para colocar todas as boas novas de uma só vez... E não foram poucas, não!

Vários agenciados conseguiram excelentes resultados na semana que passou. Tanto juvenis como profissionais entraram em quadra em busca de pontos e resultados expressivos e há muito tempo não tínhamos tantos motivos juntos para comemorar.

Thiago Alves assumiu o número 2 do Brasil.

Para começar a relação de resultados, o tenista Thiago Alves chegou às semifinais dos fortes challengers de Johanesburgo e Rhodes, e com os resultados assumiu a segunda posição no ranking brasileiro. Thiago ainda tem a chance de assumir o 1º lugar do Brasil nas próximas semanas se obtiver bons resultados.

No feminino,
Roxane Vaisemberg e Monique Albuquerque se encontram na Europa ao lado do coordenador do tênis feminino no Brasil, Raul Ranzinger, onde disputarão uma série de oito torneios na Itália e esperam enfrentar adversárias que estão entre as melhores posicionadas no ranking mundial da ITF.

Melgarejo e Dalfré foram vice-campeões do Credicard Mastercard Juniors Cup.

Já os juvenis agenciados não deixaram por menos e fizeram sua parte também. Destaque para o limeirense Pedro Dalfré que conquistou o vice-campeonato da etapa de Curitiba do Credicard Mastercard Juniors Cup na categoria 18 anos. Com o resultado, Pedro deve voltar a figurar entre os 20 melhores do ranking nacional. Dalfré também foi vice-campeão da chave de duplas no torneio ao lado do sul-matogrossense Lucas Melgarejo.


As agenciadas Giovanna Tomita e Rebecca Andrade (Head), formaram a dupla da "Paralella" no torneio, ficaram com o título de campeãs na chave de duplas da categoria 16 anos da etapa paranaense do Credicard Mastercard Juniors Cup.

Ana Baran e Giovanna Baccarini ficaram com o vice em Curitiba.

Ainda no torneio de Curitiba, a paulistana Giovanna Baccarini sagrou-se vice-campeã de duplas na categoria 14 anos. Nana, que voltou aos torneios após período de tratamento de uma lesão no pulso, formou parceria com a catarinense Ana Baran (Head).

Julia Gomide, campeã em Curitiba.

Na categoria 12 anos feminino, Julia Gomide continuou a sequência de títulos e foi campeã do Credicard na cidade de Curitiba. Com o resultado, Julinha confirmou a posição de número 1 do Brasil na categoria.

Com os resultados, a Paralella teve uma participação mais que positiva no torneio de Curitiba, com finalistas em todas as categorias disputas pelas simples e duplas com tenistas agenciados.

Carlos Borges integrou a equipe brasileira masculina de 14 anos no Sul Americano do Uruguai.

Clóvis e o time vice-campeão Sul Americano.

Outro excelente resultado, alcançou o treinador Clóvis Bueno da Silva Jr. que foi o capitão da equipe brasileira feminina no Sul Americano de 14 anos disputado no Uruguai. A equipe brasileira, sob o comando do Clóvis, ficou com o vice-campeonato e garantiu uma das vagas para disputar o mundial da categoria na República Tcheca.

O agenciado Carlos Augusto Borges (Head) também integrou a equipe brasileira no Sul Americano de 14 anos nas disputas no Uruguai.

Já a catarinense, Vanessa Tavares, participou do Campeonato Estadual Catarinense e ficou com o título na categoria 16 anos feminino. Vanessa passou a integrar a equipe da Villa Olimpia em Florianópolis-SC.

As agenciadas Luiza Sonnervig, Mariana Sonnervig e Giovanna Baccarini foram campeãs do Campeonato Estadual Interclubes na categoria Especial Feminina Juvenil, representando o Clube Paineiras do Morumby. Na final, o Paineiras enfrentou o Club Athletico Paulistano e venceu por 3 x 1, ficando com a título do torneio.

Outra boa notícia da semana foi a recuperação da Giulia Andreazza, que sentiu uma lesão na coxa durante as disputas da Copa Gerdau e ficou um mês longe das quadras. Nesse período, Giulia fez um tratamento intensivo e continuou com os trabalhos de fortalecimento muscular. A catarinense volta com tudo aos treinamentos e logo estará disputando torneios com uma motivação a mais: o patrocínio fechado com a empresa Rocca, de Brusque-SC.

Nas semanas passadas, alguns de nossos agenciados também conquistaram títulos nos torneios nacionais.

João Soares e Márcio Carlson na premiação do Citibank Masters Tour

O veterano João Soares (Head) esteve em Curitiba para as disputas da 1ª etapa do Citibank Masters Tour e ao lado do também agenciado Márcio Carlson chegaram à final do evento ficando com o vice-campeonato.

Ana Laura John com os troféus de campeã em Duplas e Simples.

Ana Laura John (Head) também fez bonito e foi campeã de simples e de duplas na 1ª Copa Itaú de Tênis Escolar e Universitário, etapa de Porto Alegre. Nas duplas, Ana Laura formou parceria com a gaúcha Vitória Cafruni.

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Parabéns!!!!

Hoje a festa é para as irmãs Luiza e Mariana Sonnervig que completam mais um ano de vida. Lu e Mari fazem 18 anos no dia de hoje e nós não poderíamos deixar de colocar uma nota no blog, né?

PARABÉNS, MUITAS FELICIDADES E MUITAS CONQUISTAS... Vocês merecem demais!

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Por enquanto é só pessoal. Eu volto amanhã com outros dois posts que já estão prontos. Um para polemizar um pouco o assunto "Transição" e outro contando mais novidades sobre o nosso time.


Game, set and match...

Abraços

Claudio


domingo, 3 de maio de 2009

Novidades pela frente!!!!!


O mês de Abril foi de muita pesquisa, planejamento, preparação, de alguns acertos na nossa forma de trabalho e de pesquisa, muita pesquisa sobre qual a melhor forma de atingirmos os resultados que esperamos. A Paralella cresceu, se fortaleceu nesses 3 anos de existência, mas assim como toda empresa, precisava de ajustes para continuar crescendo de forma ordenada para que os projetos e trabalhos sejam realizados com total profissionalismo e credibilidade.

Uma nova fase se inicia na Paralella, uma fase que promete ser ainda mais vitoriosa que esta que estamos deixando pra trás. Revimos antigos conceitos, estamos buscando novos parceiros, pretendemos investir ainda mais nas carreiras dos nossos atletas agenciados e para que isso aconteça algumas mudanças foram necessárias. Essas mudanças atingiram todos os setores da agência, mas o que mais terá novidades será o agenciamento de atletas.

Gabriela Angelin Alves, a "caçula" da Paralella.

Novos juvenis serão integrados ao time, outros serão desligados por não se encaixarem no perfil que a Paralella deseja. O trabalho de agenciamento será mais prático e ágil. Por outro lado, os agenciados terão mais responsabilidade junto ao trabalho da agência,informando resultados, calendários e as novidades em sua carreira. Tudo isso, visando que os objetivos traçados quando acertamos o agenciamento dos tenistas aconteçam mais rapidamente do que atualmente.




Na parte de divulgação e comunicação, estamos preparando novos uniformes que serão distribuídos aos agenciados, o nosso site finalmente está prestes à entrar no ar (falta apenas definir algumas mudanças no time!) e o blog terá uma "nova cara" e passará a ser atualizado diariamente. Por isso, a importância dos tenistas estarem envolvidos e comprometidos com o nosso trabalho informando as novidades do seu dia-a-dia.

Estamos convidando alguns pais para formarem uma comissão, que auxiliará em algumas decisões e na escolha das novas peças que integrarão o nosso time. A Paralella sempre teve grande preocupação em não só montar um time, mas sim uma "família"! A união faz a força, e esse é o nosso interesse no momento. Alguns pais, já tem papel importantíssimo na Paralella. Mesmo que anonimamente, eles contribuem muito trazendo novas informações sobre patrocinadores, treinadores, torneios e resultados de todos os tenistas e não só de seus filhos.

Nesta semana que está inciando, os tenistas e treinadores agenciados receberão um e-mail contendo todas as informações sobre as mudanças na forma de agenciamento, suas obrigações e seus direitos. Os pais convidados para a comissão também receberão um e-mail com informações sobre a participação e importância da colaboração deles nos projetos futuros.

Para finalizar, na quarta-feira, estarei divulgando quem serão os novos integrantes do time da Paralella para o segundo semestre de 2009. Ainda neste mês divulgaremos o novo local, data e parceiro do ENCONTRO DA PARALELLA.

Carlos Borges em ação no Sul Americano (14 anos)

Pedro Dalfré, vice campeão em Curitiba!

Gostaríamos também de parabenizar o treinador Clóvis Bueno da Silva, que como capitão da equipe brasileira de 14 anos feminino sagrou-se vice campeão Sul Americano disputado no Uruguai, ao Carlos Augusto Borges que integrou o time brasileiro na categoria 14 anos masculino no Sul Americano (Uruguai), ao Pedro Dalfré pela conquista do vice-campeonato da etapa de Curitiba do Credicard Mastercard Juniors Cup, na categoria 18 anos e à todos os tenistas que estiveram em quadra fazendo bonito durante a semana que passou.

Game, set and match...

Abraços

Claudio