O Prime Aberto de São Paulo chegou ao fim. Gostaria de cumprimentar o Ricardo Mello pela conquista e pelo brilhante torneio que fez e queria também parabenizar toda a equipe da Mesq Tênis, pelo trabalho que vem sendo feito com os tenistas Thiago Alves, Ricardo Hocevar e Ricardo Mello. É a segunda vez consecutiva que um atleta da academia ganha o Aberto de São Paulo e isso demonstra toda a capacidade e conhecimento do Carlão Albano (treinador), do Betão Ferreira (preparador físico) e de toda a equipe Mesq Tênis.
Devido a um compromisso em Limeira, não pude estar lá assistindo a final, mas estive vendo as semi-finais no sábado em companhia de dois amigos e três tenistas juvenis de Limeira que nunca haviam visto jogos de profissionais como os que estavam em quadra lá em São Paulo. Saímos daqui bem cedo, debaixo de uma chuva fina e chata que dava a impressão de que não iria parar. Mas, chegando em São Paulo o tempo foi abrindo, o sol aparecendo e quando paramos em frente ao Parque Villa Lobos, o calor já estava infernal. Como eu já havia adiantado aqui no blog, a arquibancada estava cheia e o "setor da sombra" já tinha a lotação máxima.
Na área vip existiam poucos lugares vagos, que logo foram sendo ocupados e a quadra central do Aberto virou um "caldeirão". Todos torcendo pelos brasileiros, querendo e muito que eles fizessem uma final caseira. Infelizmente, não deu. O Feijão lutou muito, mas não resistiu ao jogo do chileno Capdeville.
Fui para São Paulo no sábado porque havia combinado uma reunião com os representantes de um patrocinador (que espero muito em breve divulgar aqui!) para tratarmos de alguns assuntos pendentes. Fizemos essa reunião lá mesmo. Enquanto o Ricardo Mello despachava o argentino Horacio Zeballos, nós discutíamos os últimos detalhes e acertos do patrocínio da marca para a agência, parceria que vem sendo muito aguardada por nós.
Os meninos que foram comigo ficaram encantados. Eu já tinha contado à eles como era o Aberto, a estrutura montada e como as coisas funcionavam por lá. Assim que chegaram, dava pra ver nos olhos deles a satisfação de estarem ali, vendo os tenistas que só viam pela televisão bem na sua frente. Eles souberam aproveitar. Assisitiram aos jogos na primeira fileira de cadeiras. Tiraram fotos com os jogadores, conversaram com pessoas influentes no meio "tenístico" e puderam sentir como é a rotina de um torneio profissional. Os três "pangas" (como eu carinhosamente os chamo...rs...rs...) ficaram encantados com a simpatia de alguns jogadores e com a organização do evento.
Após o jogo do Mello conversamos um pouco com o José Nilton Dalcim, diretor do site Tênis Brasil, que na minha opinião é a principal ferramenta de divulgação do tênis no país, que me falou o que espera do tênis brasileiro em 2009 e dos planos que tem para o site durante essa temporada. Com imparcialidade e credibilidade, o Tênis Brasil é acesso e leitura obrigatória para quem deseja se interar sobre o esporte e acompanhar os resultados dos torneios nacionais e internacionais. Claro que os meninos aproveitaram para registrar uma foto ao lado do simpático e carismático José Nilton.
Na volta à Limeira, já cansados pelo dia que tiveram, os meninos estavam mais contidos e até ensaiaram uma soneca. Mas, logo despertavam e o assunto voltava a ser a o Aberto de São Paulo... Tenho certeza de que a experiência vivida por eles sábado será guardada na memória por muitos e muitos anos. Fico muito satisfeito de ter proporcionado à eles um dia especial, agradável e de muito aprendizado.
Volto mais tarde com outras fotos e um último post falando única e exclusivamente do Prime Aberto de São Paulo.
Abraços
Claudio
Devido a um compromisso em Limeira, não pude estar lá assistindo a final, mas estive vendo as semi-finais no sábado em companhia de dois amigos e três tenistas juvenis de Limeira que nunca haviam visto jogos de profissionais como os que estavam em quadra lá em São Paulo. Saímos daqui bem cedo, debaixo de uma chuva fina e chata que dava a impressão de que não iria parar. Mas, chegando em São Paulo o tempo foi abrindo, o sol aparecendo e quando paramos em frente ao Parque Villa Lobos, o calor já estava infernal. Como eu já havia adiantado aqui no blog, a arquibancada estava cheia e o "setor da sombra" já tinha a lotação máxima.
Na área vip existiam poucos lugares vagos, que logo foram sendo ocupados e a quadra central do Aberto virou um "caldeirão". Todos torcendo pelos brasileiros, querendo e muito que eles fizessem uma final caseira. Infelizmente, não deu. O Feijão lutou muito, mas não resistiu ao jogo do chileno Capdeville.
Fui para São Paulo no sábado porque havia combinado uma reunião com os representantes de um patrocinador (que espero muito em breve divulgar aqui!) para tratarmos de alguns assuntos pendentes. Fizemos essa reunião lá mesmo. Enquanto o Ricardo Mello despachava o argentino Horacio Zeballos, nós discutíamos os últimos detalhes e acertos do patrocínio da marca para a agência, parceria que vem sendo muito aguardada por nós.
Os meninos que foram comigo ficaram encantados. Eu já tinha contado à eles como era o Aberto, a estrutura montada e como as coisas funcionavam por lá. Assim que chegaram, dava pra ver nos olhos deles a satisfação de estarem ali, vendo os tenistas que só viam pela televisão bem na sua frente. Eles souberam aproveitar. Assisitiram aos jogos na primeira fileira de cadeiras. Tiraram fotos com os jogadores, conversaram com pessoas influentes no meio "tenístico" e puderam sentir como é a rotina de um torneio profissional. Os três "pangas" (como eu carinhosamente os chamo...rs...rs...) ficaram encantados com a simpatia de alguns jogadores e com a organização do evento.
Após o jogo do Mello conversamos um pouco com o José Nilton Dalcim, diretor do site Tênis Brasil, que na minha opinião é a principal ferramenta de divulgação do tênis no país, que me falou o que espera do tênis brasileiro em 2009 e dos planos que tem para o site durante essa temporada. Com imparcialidade e credibilidade, o Tênis Brasil é acesso e leitura obrigatória para quem deseja se interar sobre o esporte e acompanhar os resultados dos torneios nacionais e internacionais. Claro que os meninos aproveitaram para registrar uma foto ao lado do simpático e carismático José Nilton.
Na volta à Limeira, já cansados pelo dia que tiveram, os meninos estavam mais contidos e até ensaiaram uma soneca. Mas, logo despertavam e o assunto voltava a ser a o Aberto de São Paulo... Tenho certeza de que a experiência vivida por eles sábado será guardada na memória por muitos e muitos anos. Fico muito satisfeito de ter proporcionado à eles um dia especial, agradável e de muito aprendizado.
Volto mais tarde com outras fotos e um último post falando única e exclusivamente do Prime Aberto de São Paulo.
Abraços
Claudio